Na tentativa de encorajar estimular e incentivar as tentativas de escrita, propus às crianças que fossem elas a escrever a mensagem que queriam transmitir.
As flores Miosotis também são conhecidas como “não se esqueça de mim”. Visite-nos para partilharmos as noticias do que descobrimos, o que aprendemos e experimentamos, trocar ideias e experiências. E...não se esqueça de nós.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
UM RECADO PARA A MÃE
Na tentativa de encorajar estimular e incentivar as tentativas de escrita, propus às crianças que fossem elas a escrever a mensagem que queriam transmitir.
O NOSSO " LIVRO DO ALFABETO"
Começamos pelo A de Alice, André, Àrvore, Abelha, Amarelo, Azul, Aranha, Asas, Animal, Árvore de Natal...
De seguida o C de Carlota, Cristina, Carla, Carro, Copo, Camisa e Camisola, Comboio...
Agora estamos no D de Diogo, Diamantino, Daniel
As iniciais dos nossos nomes...isso é canja...e já estão todas nas respectivas folhas.
Todas estas descobertas e conquistas me deixam orgulhosa.
"Para que as crianças se vão apropriando da escrita, das suas características e convenções, é necessário que os ambientes de aprendizagem que frequentam sejam ricos em oportunidades de escrita e promovam o seu contacto e exploração."
in Brochura "A Descoberta da Escrita" - da DGIDC
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
A CEGONHA VOLTOU
PARABÉNS MAMÃ, RAFAEL E PAPÁ.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
A visita tão esperada
terça-feira, 18 de novembro de 2008
"O Piquenique da D. Porca"
UMA PRENDA PARA A LUNA
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
O NOSSO MAGUSTO
Para comemorar o S. Martinho, deslocamo-nos à Trofa, ao Jardim de Infância do Muro. Nós levamos castanhas, presentes, alegria... Ah! Também lhes oferecemos um CD com a musica da "Galinha Patareca" e os números até 10. Eles receberam-nos com carinho, sorrisos, castanhas, um recreio convidativo à brincadeira, "vinho"...
Sim "vinho" pois
"No S. Martinho comem-se as castanhas e prova-se o vinho"
Para não alterar o ditado, bebemos "vinho" (groselha)
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Um jogo divertido e instrutivo
A MARIA CASTANHA
Há muitos, muitos anos havia uma cabana no meio da floresta onde viviam seis duendes muito endiabrados. Usavam todos um barrete laranja e uma roupa de cor diferente. Eles gostavam muito de brincar e cantar. O que tinha a roupa azul chamava-se Azulinho. O outro que andava vestido de verde era o Verdinho. O que tinha a roupa cor de laranja chamavam-lhe Laranjinha. O quarto andava vestido de Branco, era o Branquinho. O quinto tinha a roupa amarela e chamavam-lhe Amarelinho. E o sexto andava vestido com uma roupa vermelha, era o Vermelhinho.
Cada manhã, um dos duendes encarregava-se das tarefas da casa, enquanto os outros corriam e brincavam na floresta. Mas quando chegava o domingo, já todos os duendes tinham feito as suas tarefas e nenhum queria trabalhar.
Assim, aos domingos, ninguém fazia as camas, nem varria a casa, nem limpava o pó e, o pior de tudo, era que nenhum deles fazia a comida! Por isso, aos domingos, estavam todos de mau humor e zangados e acabavam quase sempre o dia a brigar uns com os outros.
No outro lado da floresta, vivia um avô com a sua neta, que era uma menina muito bonita chamada Maria Castanha.
Deram-lhe este nome porque ela e o seu avô apanhavam castanhas e iam vendê-Ias no mercado da povoação.
- Toma atenção, não te afastes muito e sobretudo não passes para o outro lado do rio. Lembra-te que vivem lá os duendes da cabana.
- Os duendes são maus, avô? - perguntou a menina.
- Não, não são maus, mas gostam muito de fazer travessuras.
Já há muito tempo que não havia passagem para o outro lado do rio, mas num dia de uma grande tempestade um castanheiro muito grande caiu e ficou atravessado no rio. E naquela tarde a Maria Castanha foi à floresta apanhar flores e andando, andando, passou por cima da árvore para o outro lado do rio e encontrou a cabana dos duendes.
Quando os duendes a viram, ficaram muito contentes. Depois, perguntaram-lhe como é que ela se chamava, onde vivia e se queria ficar a brincar um bocado com eles. Assim, todos juntos, estiveram a tarde inteira a brincar: às escondidas, aos cinco cantinhos, ao lenço, ao gato e ao rato...
Mas, de repente, a Maria Castanha percebeu que estava a escurecer:
- Bem, agora tenho que voltar para casa do meu avô - disse a ela
- Não, não; tu não te irás embora. Não, não; não regressarás.
- Pronto, já chega. Agora é que me vou embora.
E os duendes tornaram a dar as mãos e cantaram: não, não, não irás embora.
A pobre Maria Castanha, com a voz a tremer um bocadinho, perguntou:
- Mas por que é que não me deixam partir?
- Escuta bem: amanhã é domingo, e aos domingos nenhum de nós quer trabalhar nem fazer a comida! E não fazemos nada, só brigamos uns com os outros. Mas, se tu ficares, tratarás da casa e, sobretudo, poderás fazer o comer.
- Mas o meu avô vai ficar preocupado.
- Basta que lhe mandes uma mensagem a dizeres onde estás e
pronto.
- Sim, mas aqui na floresta não há carteiro.
- Não faz mal, mas temos o velho Krock.
- Quem é o velho Krock?
Os duendes bateram palmas e começaram a gritar: «Velho Crock!" Nesse momento, ao longe ouviu-se «croc, croc, croc", o ruído de um pássaro grande, e de repente viram chegar a voar uma espécie de corvo muito grande, azul da cabeça aos pés, menos o bico que era amarelo. A Maria Castanha, então, escreveu em letras grandes num papel:
«Avô, não fiques preocupado, fico até amanhã com os duendes." O velho Krock agarrou no papel com o bico e voou até à casa do avô da menina. No dia seguinte, a menina levantou-se para arrumar a casa: acendeu a lareira, fez as camas, fez a comida, e ficaram todos muitos contentes.
Quando chegou a tarde, a Maria Castanha quis ir-se embora...,
mas os duendes deram as mãos e fizeram uma roda à volta dela.
- Não, não, tu não te irás embora.
E a menina começou a chorar.
- Mas, por que é que não me posso ir embora?
- Podes ir embora mas tens que prometer que vens todos os domingos para arrumar a casa e... fazer a comida!
A Maria Castanha prometeu. Mas antes de ela se ir embora ainda lhe disseram:
- Se não cumprires o que prometeste, nós ficaremos muito zangados contigo e o velho Krock, como castigo, rouba-vos todas as castanhas antes de as poderem vender.
A Maria Castanha prometeu e por fim pôde regressar a casa do seu avô.
Nos dois domingos seguintes a menina foi arrumar a cabana dos duendes, mas no terceiro domingo a menina disse ao avô:
- Acho que desta vez não vou. Estou cansada.
- Está bem - disse o avô, - então temos que trancar bem as janeças e as portas, porque o velho Krock pode vir roubar-nos as castanhas.
Quando já estava tudo trancado e fechado e a menina e o avô dormiam descansados, ouviram alguém a bater à porta e uma velhinha a gemer:
- Sou uma pobre velhinha que me perdi na floresta; se me pudessem ensinar o caminho...
O avô levantou-se e desceu para abrir, mas, em vez de uma velhinha, viu que era um dos duendes que tinha disfarçado a voz e atrás deles estavam os outros, que entraram a correr dentro da casa. Uns empurraram o avô contra uma parede para que não fugisse, outros foram ao quarto da menina para que não acordasse e os outros foram abrir as janelas para o velho Krock entrar. Este levava um saco muito grande e levou todas as castanhas que encontrou. O corvo saiu a voar e os duendes, mais espertos do que uma raposa, desapareceram sem deixar rasto.
No dia seguinte, o avô disse:
- Aqueles duendes são uns ladrõezecos. Vamos procurar o guarda da floresta. Ele vai ajudar-nos a fazer com que nos devolvam as castanhas.
O guarda da floresta, ao saber o que tinha acontecido, pegou no seu cajado, chamou o cão e disse:
- Vamos, vou já dar uma lição a estes duendes.
O avô e a Maria Castanha seguiram atrás dele.
Mas, por mais que procurassem, não encontraram a cabana dos duendes em lugar nenhum. A grande tempestade daquela noite tinha-a derrubado e feito desaparecer. Passado um bocado, viram umas pegadas no chão, debaixo de um grande castanheiro. Em cima da árvore estavam os duendes, cansados, encharcados, sujos, a espirrar e a chorar. Estavam todos ao monte, cheios de fome e de frio. Noutro ramo, com as penas cheias de lama, todo molhado, estava o velho Krock.
- Fomos bem castigados - disse um dos duendes. - Por pouco não morremos e ficámos sem casa. Perdoem-nos, nunca mais faremos isso!
O avô e a Maria Castanha tiveram pena deles e disseram-lhes: - Se não têm casa, podem ir viver connosco, lá ficam bem.
- Obrigado, obrigado! - disseram os duendes. - Prometemos que
vamos ser bonzinhos e que vamos trabalhar. Faremos todos os recados, lavamos, varremos a casa, vamos apanhar lenha, não precisam de fazer nada... só a comida, porque a Maria Castanha cozinha melhor do que ninguém.
- Tudo isso está muito bem - disse o guarda da floresta: - mas vocês têm que ir buscar as castanhas e devolvê-Ias agora mesmo!
Então, os duendes e o velho Krock desapareceram floresta dentro e trouxeram de um esconderijo as castanhas que tinham levado, e até apanharam mais, enchendo três grandes sacos.
Depois, regressaram todos para casa do avô, muito contentes. Os duendes fizeram o seu quarto no palheiro, e o velho Krock encontrou no telhado um tronco bem forte onde fez a sua casa.
sábado, 8 de novembro de 2008
A influência da televisão sobre as crianças não deve ser desprezada
http://familia.sapo.pt/crianca/educacao/bebe_saude/826454.html
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Está a chegar o S. Martinho
No final cantamos a canção:
"Há festa na escola" (música "Apita o comboio")
Caem as castanhas
lá no castanheiro
corro a apanha-las
não gasto dinheiro
Castanhas quentinhas
que boas que são
cuidado meninos
não queimem a mão
Olha e S. Martinho
de Sol a espreitar
uma fogueirinha
toca a festejar
Castanhas quentinhas
que boas que são
cuidado meninos
não queimem a mão
Que lindas que são
ao lume a estalar
Vamos lá meninos
vamos lá provar
Castanhas quentinhas
que boas que são
cuidado meninos
não queimem a mão
Há festa na escola
vamos lá cantar
assar as castanhas
e depois brincar
Castanhas quentinhas
que boas que são
cuidado meninos
não queimem a mão
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Bolinhos
Ao mesmo tempo vamos também consolidando os nossos conhecimentos. Desta vez revimos os conceitos de MACIO/ÁSPERO que já tínhamos explorado com a história dos Chibos Sabichões.
Depois de termos explorado estes conceitos, metemos a mão na massa. Toca a fazer os nossos bolinhos de areia.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Parabéns aos "meus" matemáticos
Um destes dias, após observar que algumas crianças respondiam com facilidade aos "problemas" que lhes colocava resolvi lançar-lhes um desafio mais elaborado.
Tinha colocado ao alcance das crianças os números de 1 a 10. Um a um, conforme a idade de cada um, ia pedindo ás crianças que me dissessem onde estava o número..., o número que ficava antes do nº...., o numero que ficava entre o nº... e o nº..., quando chegou a vez da C. resolvi complicar um pouco mais o desafio:
- C., qual é o número que fica entre o 7 e o 10 e que não é o 8?
- 9 disse a C.
-BOA!
Desde aí, tenho repetido desafios semelhantes a outras crianças com sucesso.
PARABÉNS MEUS QUERIDOS MENINOS/AS. DEIXAM-ME ORGULHOSA.